Em pronunciamento em cadeia, Jair Bolsonaro destilou mentiras sobre seu governo, e defendeu sua política de morte. Em pronunciamento em cadeia nacional na noite deste 31 de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro exibiu sua especialidade. Destilou mentiras sobre resultados de seu governo, desprezou a ciência e defendeu sua política de morte. Ignorou o drama das vítimas da crise econômica desgovernada. E também o drama das pessoas que têm parentes e amigos entre os 619 mil mortos e 22 milhões de adoecidos em decorrência do desprezo de Bolsonaro e seu governo pela vida humana. Nenhuma palavra de apreço ou solidariedade. O pronunciamento de Bolsonaro mencionou “retomada” de obras de infraestrutura e celebrou a transposição das águas do Rio São Francisco. Citou a criação de “3 milhões de empregos” num país de 45 milhões de desempregados, desalentados, subocupados e informais. Além disso, o ocupante do cargo de presidente da República falou em distribuição de “bilhões” para estados e municí
A média móvel de casos em sete dias nos Estados Unidos chegou a 267 mil. Já o Reino Unido somou 183 mil novas contaminações O avanço da variante Ômicron do novo coronavírus, causador da Covid-19, tem feito países da Europa e os Estados Unidos quebrarem recordes diários de adoecimento. A média móvel de casos em sete dias nos Estados Unidos chegou a 267 mil nesta na quarta-feira (29/12). Já o Reino Unido somou 183 mil novas contaminações em 24 horas, informa o Metrópoles. Anthony Fauci, o infectologista da Casa Branca, indicou que dados preliminares sugerem que a variante Ômicron seja menos agressiva e letal do que a Delta, apesar de ser muito mais transmissível. Fauci fez um apelo em defesa da vacinação. “Quem está vacinado e com dose de reforço em dia, dificilmente é hospitalizado”, frisou. O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, concorda e fez um alerta: quem não se vacinou tem oito vezes mais risco de hospitalização. Boris Johnson convidou os britânicos a começarem o ano com