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A mídia se confessa derrotada ao revirar o próprio lixo para desenterrar as farsas do mensalão e petrolão, além de Cuba e Venezuela



Se o assunto for debate político, esquece a mídia. Essa já jogou a toalha, chutando o pau da barraca para usar as puídas farsas que ela mesmo fomentou, confessando-se derrotada por Lula.

Os barões das empresas de mídia, que são agiota-dependentes dos abutres do sistema financeiro, assumem a incapacidade de debater os rumos do país para fazer qualquer carga a favor dos candidatos da oligarquia.

A tendência, em 2022, é que todos os grandes veículos de comunicação de massa se espelhem no esgoto da Jovem Pan, para produzir excrementos piores do que já produziram ao longo de suas histórias. 

Mas não só isso.

A mídia seguirá jogando com a velha tática de falar de Cuba, Venezuela, Nicarágua, para não falar do Brasil de Temer, Bolsonaro, Aécio, Moro e Cunha, a quem ela apoiou no golpe contra Dilma e na prisão de Lula, que resultaram nessa tragédia que devolveu o Brasil ao mapa da fome, que matou mais de 613 mil por Covid, com mais de 30 milhões na miséria e 14 milhões de desempregados. Tática velha de nossa medieval oligarquia, sobretudo a financeira.

*Carlos Henrique Machado Freitas

 


 


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