Bolsonaro diz que Petrobras só dá dor de cabeça e presta serviço apenas a acionistas.
O genocida volta a falar em privatizar a Petrobras dizendo que não tem como controlar os preços.
Até o mundo mineral sabe que, se privatizar a Petrobras, o preço dos combustíveis vai triplicar e a inflação desembestar.
O Brasil segue derretendo no caldeirão dos juros por culpa de Bolsonaro, Guedes, Roberto Campos e Lira.
Na ONU, a palavra 'Bolsonaro' atrai olhos esbugalhados, repugnância e desprezo. Por isso corre o mundo o escândalo de que o genocida tropical tem apoio majoritário dos empresários, banqueiros e rentistas nativos.
Maduro, com toda a razão, chama Bolsonaro de imbecil após fala em liga a vacina contra Covid à Aids.
Guedes chama ministro astronauta de 'burro' e diz que às vezes se pergunta o que ele está fazendo no governo. O problema é que o ministro astronauta deve fazer o mesmo comentário e pergunta sobre a permanência de Guedes na pasta da economia.
A corrida presidencial tem 11 candidatos e um engarrafamento na empacada 3ª via.
Indefinições no PSDB, de Moro e fator Bolsonaro estimulam pré-candidaturas no centro.
Doria alega 'tapetão' nas prévias do PSDB e diretórios reagem: 'antiético é fabricar eleitor'.
Com discurso de candidato, Pacheco se filia ao PSD pregando união e fim da intolerância.
Vendo que a receita neoliberal desandou, os craques das finanças Brasilis culpam a inflação como se os próprios não fossem culpados pelo descontrole de preços.
A Globo, agora, reclama dos juros e diz que a escalada da taxa Selic vai estagnar a economia e fundir o motor do crescimento. Então, perguntamos, mais?
Chegamos naquele ponto tucano de sempre. Se a nova taxa Selic for moderada, a inflação devora os juros. Se não for, o dólar dispara, rompe a barreira dos R$ 6,00 e catapulta a inflação.
*Manduca Villas Boas
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